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segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Adeus às ilusões

Tropa de Elite 2 é um filmaço!
O que era um olhar sobre o funcionamento e a rotina da polícia, tornou-se agora uma visão mais abrangente do sistema complexo que envolve, entre outras coisas, a atividade policial.

Assitir "Tropa 2" é didático e desanimador.
Didático por mostrar (se é que alguém ainda não sabia) como funcionam as instituições no país. Uma cultura enraizada, não de combate à corrupção, mas de aproveitar-se dela e de adaptar-se à ela. A maior parte do filme você fica pensando "é exatamente assim que acontece".
E esse é o aspecto desanimador, sai-se do cinema com a impressão que o Brasil não tem jeito mesmo.
A violência ainda está lá, mas agora é coadjuvante. Se o primeiro filme trazia a guerra entre mocinhos e bandidos, muitas vezes na forma de policiais corruptos; no segundo são expostas as nossas mazelas e vemos a corrupção estender seus tentáculos de forma que o cidadão, de um modo ou de outro, será sempre a vítima.

Programação dos cinemas em Goiânia: oquerola.com - jornal Diário da Manhã

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Toy Story 3

O desafio de fazer a terceira parte numa trilogia quase sempre acaba por realizar um filme abaixo dos anteriores e deixar o espectador com a sensação de que era melhor ter deixado como estava.
Saí do cinema ontem (feliz da vida!) concordando com a opinião do Ricardo Calil, que disse que Toy Story forma a melhor trilogia da história do cinema.
Você acha um exagero? Veja o filme, esqueça o preconceito por ser um filme "infantil" e tente se lembrar de três filmes tão legais na mesma sequencia.

Toy Story 3

Esse terceiro filme é o melhor dos três e fecha com chave de ouro 'a história dos brinquedos do Andy'.
O filme é muito bem feito! Tem um enredo convincente, uma história bem construída. Os efeitos são ótimos (apesar de que não vi necessidade de 3D), os personagens estão fantásticos, a escolha dos novos personagens foi perfeita, o vilão não é "gratuito", tem passagens engraçadíssimas(!), cenas emocionantes e, é claro, momentos de cortar o coração.
A tentação de mencionar trechos dos filme é grande, são inúmeras as passagens que merecem um olhar mais atento, mas nada como ver Toy Story 3 para entender o que quero dizer.

Não vejo a hora de rever as duas primeiras partes e voltar ao cinema.

Programação dos cinemas em Goiânia: oquerola.com - jornal Diário da Manhã

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Onde vivem os monstros

Fui enganado!
Com 20 minutos de filme fiquei na dúvida entre ir embora ou esperar o filme acabar e pedir meu dinheiro de volta.
Havia lido uma crítica favorável e interpretei mal o cartaz de "Onde Vivem os Monstros" (Where the wild things are).

Baseado num livro infantil de muito sucesso nos EUA, a história de um garoto que foge de casa e encontra refúgio na amizade com um monstro me induziu a pensar em diálogos existenciais, companheirismo e visões poéticas sobre infância, crescimento e compreensão.
O filme não é infantil, não é adulto; é bobo, é esquisito. Quando classifico qualquer coisa como "esquisito" fico pensando que pode ser que haja um aspecto psicológico que justifique aquilo que eu, na minha ignorância, não tenha entendido. Nesse caso, inúmeras cenas sem pé nem cabeça. Pode ser.
Mas pra mim, o diretor perdeu uma bela chance fazer um ótimo filme.


Programação dos cinemas em Goiânia: - Goiasnet - jornal Diário da Manhã

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Invictus

Clint Eastwood está virando griffe de cinema, pelo menos pra mim. Seu nome na direção é uma espécie de garantia de qualidade.
Seu novo filme Invictus, é uma história bem contada, com início, meio e fim. Senão é um grande filme, é muito agradável de se ver justamente pela direção segura de Eastwood e pelo carisma do protagonista Nelson Mandela.
O mesmo pode se dizer da interpretação de Morgan Freeman, sóbria, elegante, arrebatadora.
O filme passa "en passant" pela história da África do Sul,  pela biografia do líder e concentra seu foco na habilidade de Nelson Mandela, destacando seu estilo de liderança e sua coragem. É também uma história de superação e engajamento de um grupo, e da mudança de paradigmas de um povo.
Vale o ingressso!


Programação dos cinemas em Goiânia: - Goiasnet  - jornal Diário da Manhã

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Sempre ao seu lado

Simplicidade e a emoção. "Sempre Ao Seu lado" (Hachiko - A Dog's Story) tem como atrativos uma história simples, interpretações secundárias, trilha sonora de bom gosto e uma direção sem exageros.
O longa é uma adaptação de uma história real, que aconteceu no Japão no início do século. 

O professor de música, Parker, encontra certo dia numa estação de trem, um filhote da raça de cães japonesa akita. Sem conseguir descobrir a quem pertencia, Parker fica com "Hachi", nome que havia na coleira do filhote. A partir daí vai descobrindo as características sui generis dos akita e sua linhagem nobre. Um trágico incidente marcará a existência de Hachi, que mostrará a todos o valor da amizade e da verdadeira lealdade.

Se não é assim uma obra prima, é uma história bem contada, conduzida sem apelações. Mesmo assim, prepare-se para chorar.


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terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Sherlock Holmes

Sempre gostei de histórias de detetives. Hercule Poirot, Tenente Columbo, Inspetor Clouseau, Monk, CSI e até Mário Fofoca. O ícone de todos eles, é óbvio, Sherlock Holmes.
A imagem que eu tinha de S.H. é a mesma que a da grande maioria: um homem esguio, com uma inteligência acima da média; um cachimbo no canto da boca, vestindo sobretudo e aquele chapeuzinho engraçado. Um detetive acima de qualquer suspeita.
A versão de Guy Ritchie é a antítese disso. Logo no começo do filme aparece um Sherlock lutador, truculento, e ao longo da história é descrito como um excêntrico. Um poder de dedução lógica que beira a premonição.
Não gostei dessa "atualização".
O enredo também deixou muito a desejar. O filme foge demais às características de Arthur Conan Doyle, parece que o diretor quis melhorar o autor, ou pelo menos, criar polêmica. Isso sem falar na imperdoável ausência da frase "Elementar, meu caro Watson".


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terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Avatar

Tem uma pessoa que vai me matar por eu dizer isso mas... eu esperava mais de Avatar.
A primeira vez que vi na tv uma reportagem sobre o filme fiquei curioso, sempre fui apaixonado por animação e computação gráfica.
Pronto! O filme mais caro da história do cinema em função do orçamento com efeitos especiais será um espetáculo para os olhos, pensei.
Tenho que descontar meu deslumbramento por ser a primeira vez que vejo um filme em 3D, até por isso acho que os efeitos especiais de Avatar são realmente impressionantes, mas, como eu disse antes, esperava mais. O quê? Não sei, mas achei que seria ainda mais espetacular.

É possivel que minha impressão geral sobre o filme seja contaminada pela má impressão que fiquei do enredo, da história em si. Me pareceu uma colagem de chavões já vistos em outros filmes e até em novelas.
Vai me dizer que você nunca viu algo assim:
O policial íntegro, mas bruto e insensível é infiltrado numa organização criminosa encarregado de obter informações. Com o tempo ele se identifica com os valores da organização e vê que ela não é tão criminosa assim. Enquanto isso ele se apaixona por alguém de dentro do grupo e começa a mostrar que não é tão bruto e que tem bom coração, apesar da hostilidade de um concorrente. No decorrer do filme consegue enxergar os verdadeiros interesses das pessoas as quais presta contas e acaba mudando de lado.
Nem o caráter ecologicamente correto que se tenta dar ao filme convence, carece de profundidade e sutileza simultâneamente.
Não que Avatar seja um filme ruim, longe disso. Vale cada centavo do ingresso, é entretenimento de primeira. Mas continuo aguardando o dia em que a maravilha dos efeitos especiais estejam a serviço de uma grande história.


Programação dos cinemas em Goiânia: - jornal O Popular  - jornal Diário da Manhã

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Bastardos Inglórios

Quentin Tarantino tem uma legião de fãs. Eu definitivamente não sou um deles. Nunca consegui terminar nenhum de seus filmes. Não gosto de seu estilo, apesar de reconhecer algumas qualidades.
Outro dia li no Verbo Transitivo um elogio a "Jackie Brown", pela resenha me parece mesmo diferente dos demais filmes do diretor.

Apesar de ter gostado da sinopse, fui ver "Bastardos Inglórios" por absoluta falta de opção, a programação nos cinemas em Goiânia atualmente traz péssimas opções.
O filme é muito bom, apesar de um pouco longo e de alguns momentos caricatos, principalmente quando a personagem de Brad Pitt aparece na tela. Quem rouba a cena é o ator Christoph Waltz, que interpreta o "caçados de judeus" Hanz Landa. As cenas com a sua presença ganham intensidade. Li em algum lugar que ele fez o mesmo que Heath Ledger com seu Coringa em Batman, achei a comparação válida.
Mesmo com as marcas registras de Tarantino, mortes violentas e/ou em câmera lenta, vale o ingresso!


Programação dos cinemas em Goiânia:
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quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Te Amarei para Sempre

Esse é para quem gosta de romances com viagens através do tempo, apesar de não ser dos melhores representantes do gênero, cuja fórmula parece começar a se esgotar.
O título em português mais uma vez é apelativo, já que "A Esposa do Viajante do Tempo" seria mais adequado, até porque a esposa é a âncora da história. Te Amarei para Sempre parte de um pressuposto interessante mas com uma explicação estranha, viagens temporais causadas por uma mutação genética.
O filme além do romance traz um pouco de relações entre pais e filhos, porém pouco explorado. O roteiro pouco explica sobre as constantes viagens do protagonista no tempo e deixa muitas dúvidas (pra quem precisa de um mínimo de lógica), por exemplo:
Porquê, ao permanecer duas semanas em outra época, Henry perde o mesmo espaço de tempo no presente? Porquê ele não pode mudar incidentes do passado?
Se era pra relevar questões práticas e não perder muito tempo com explicações, o que é até compreensível, o filme poderia abordar melhor e com mais densidade as relações entre as personagens.


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terça-feira, 29 de setembro de 2009

A Verdade Nua e Crua

Comédias românticas são quase todas iguais.
Em "A Verdade Nua e Crua", Abby (Katherine Heigl) é uma produtora de televisão conservadora e apaixonada pelo que faz, e Mike Chadway (Gerard Butler) é um machista grosseirão apresentador de um programa recheado de baixarias e dicas sobre relações amorosas.
É aquele tipo de filme com personagens que se odeiam do começo ao fim e você já sabe como acaba. Ainda assim vale a pena assistir.
Talvez porque essa seja bem mais apimentada que as tradicionais e onde a tradução também não deixou por menos.
Prepare-se para encontrar discussão sexista entre os dois, ela reclamando dele, ele a transformando, e um monte de coisas para as quais é preciso fechar os olhos para aceitar que tudo se encaixe.
Situações muito engraçadas, piadas sexistas, linguagem desbocada... se não for muito exigente quanto a diálogos instigantes, é fácil gostar de A Verdade Nua e Crua.


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- jornal O Popular - jornal Diário da Manhã

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Se Beber Não Case

É a melhor comédia do ano.
"Se Beber Não Case" conta a história do noivo e 3 amigos que vão fazer a despedida de solteiro em Las Vegas. Na ressaca do dia seguinte percebem que o noivo sumiu e eles não se lembram de nada. Pra se ter uma idéia, a suíte do hotel amanhece com uma cadeira fumegante, uma galinha andando pela sala, um bebê no armário e um tigre no banheiro.
O filme é divertido, engraçado. Conta uma história simples, falando de bebedeiras sem apelar para baixaria.
A graça do filme está nas situações surgidas quando tentam refazer os passos da noite anterior para descobrir o paradeiro do amigo, e um dos seus melhores momentos é justamente o resumo da noite através das fotografias que registraram as "aventuras".
Vale o ingresso!


Programação dos cinemas em Goiânia: jornal O Popular - jornal Diário da Manhã

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Noites de Tormenta

Já aconteceram coincidências comigo que, se outra pessoa me contasse eu não acreditaria.

Lembrando disso fica mais fácil aceitar um enredo onde uma mulher recém-divorciada e um médico em crise de consciência se encontram num lugar lindo, uma charmosa pousada à beira mar. Ela tomando conta da pousada para uma amiga, e ele sendo o único hóspede.
Sozinhos, dividindo seus dramas, não é difícil imaginar o que acontece.
Se deixa a desejar em criatividade, o filme capricha na emoção. Uma história de amor, redenção e perda, que vale pela clara lição que deixa.


Programação dos cinemas em Goiânia:
- jornal O Popular - jornal Diário da Manhã


Você encontra o link para download no site yesfilmes.

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Longe Dela

Imagine: a pessoa que você amou nos últimos 44 anos, te esqueceu!

Pode-se dizer que "Longe Dela" é a história da dedicação do marido que vê a esposa afetada por Alzheimer, e a separação ocasionada pela decisão dela de interna-se em uma clínica.
Mas preste atenção também naquilo que o filme menciona en passant.
Infidelidade, remorsos...

Nos acostumamos a ver histórias de amor em seu começo, ou então em seu auge. Essa mostra o ocaso de um romance retratando o momento onde ela passa a não reconhecê-lo mais.
Comovente.
Em determinado momento você pensará: "Eu não acredito que ele vai fazer isso".
Ele faz.


Você encontra o link para download no site yesfilmes.org.

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Coraline

A julgar pelo sucesso e o período de férias escolares, não vou conseguir ver A Era do Gelo 3D tão cedo.
Não tem problema, agora não há pressa. Um outro filme de animação encantou o blog esses dias. É "Coraline".

"Entediada em sua nova casa, Coraline um dia encontra uma porta secreta. Através dela tem acesso a uma outra versão de sua própria vida, a diferença é que neste outro lado tudo parece ser melhor, inclusive as pessoas com quem convive. Caroline se empolga com a descoberta, mas logo descobre que há algo de errado com seus pais alternativos."

É a 1ª animação em stop-motion feita originalmente para o formato 3D; e também o mais longo, com 1 hora e 40 minutos.
O filme é muito legal.
A música é ótima, os cenários são bem feitos (a cena do jardim é uma maravilha), as personagens são verossímeis e traz até uma moral da história.
Mas não é totalmente indicado para crianças, pelo menos não as menores. Tem um certo ar bizarro que caracteriza os filmes do diretor Henry Selick, ex-parceiro de Tim Burton.
A classificação é livre, mas é interessante que os pais vejam primeiro.


Filmes em animação é uma daquelas paixões que a algumas pessoas trazem da infância e levam pela vida toda.


Você encontra o link para download através do site uaisodownload .

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Anjos e Demonios

Depois da enorme decepção com a versão cinematográfica de O Código da Vinci, não via nenhum motivo para ir ao cinema ver Anjos e Demônios, ainda mais sendo o mesmo diretor.
Mas achei que estava sendo injusto e que talvez ele tivesse aprendido com os erros do primeiro filme. Fui otimista demais.
Sabe a expressão "história mal contada"? Pois é.

Durante o filme fiquei com a sensação de tê-lo detestado porque havia lido o livro, mas depois vi que para quem não leu a história deve ter feito menos sentido ainda.
Se o livro já continha algumas passagens inverossímeis, o filme suprimiu diversos trechos fundamentais para a compreensão do enredo e acabou virando o Samba do Cardeal Doido.
Me lembrei do tempo de faculdade, quando pegava um texto de 10 páginas e tinha que deixá-lo com apenas duas. Saía cortando parágrafos até caber. No final sobrava uma história sem pé nem cabeça.
Assim é Anjos e Demônios.


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sexta-feira, 29 de maio de 2009

Australia

Quando esse filme foi lançado, no final do ano passado, vi muitas críticas desfavoráveis e fiquei imaginando alguma coisa do tipo "Waterworld" do Kevin Costner.
Agora que pude ver o filme não entendi o motivo das críticas e o fracasso de bilheteria nos EUA. Se não é assim para vencer um Oscar, também passa longe de ser um filme ruim. Ao contrário, é um ótimo entretenimento, filmão daqueles que pode juntar a família para assistir.
Nicole Kidman é uma aristocrata inglesa que no início da 2ª Guerra vai a Austrália e acaba tendo que tocar uma fazenda deixada pelo marido. Encontra dificuldades em lidar com uma nova cultura enquanto conhece a magia, a injustiça, e é claro, um novo romance.

A fotografia deixa a desejar, ainda mais para um filme rodado num país como a Australia, mesmo assim tem belas imagens. Apesar de algumas passagens inverossímeis e do maniqueísmo característico desse tipo de filme, mistura de forma competente boas doses de romance e aventura; enfim, feito para ser clássico desde o estilo de filmagem e até a sua duração de quase duas horas e meia.

sexta-feira, 15 de maio de 2009

CHE

Procuro sempre tomar cuidado com filmes que tratam de fatos reais, principalmente históricos ou ligados à guerras, ou então de mitos. Há sempre a possibilidade de estarmos sendo conduzidos apenas pela visão do cineasta, nem sempre compatível com a realidade.

CHE, parte I, também chamada pelo subtítulo de O Argentino, mostra o surgimento da revolução cubana quando Fidel e Che se conheceram e organizaram seus combatentes para tomada do poder do presidente de Cuba, Fulgêncio Batista.
É um relato de Che a uma entrevistadora americana na qual ele recorda os acontecimentos. Os fatos são narrados com acompanhamento cronológico, entremeados por um discurso de Che na sede das Nações Unidas em 1964, já como dirigente do PC cubano.
O filme é trata com superficialidade tanto da questão da revolução cubana, quanto da personalidade do protagonista. Poderia ter se aprofundado um pouco mais, seja em um tema ou em outro.
Faltou também, até pela biografia da personagem principal, uma pitadazinha de Spielberg ou Oliver Stone nessa narrativa simplista. Talvez o diretor tenha reservado para a segunda parte.


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Você encontra o link para download no site filmesbrasil.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Recem Chegada

Em Recém Chegada, Renée Zellweger é Lucy Hill, uma executiva que trabalha em Miami.
Ambiciosa, vê uma oportunidade de crescimento quando tem que ir para uma cidade do interior executar cortes numa das empresas do grupo.

Não é muito difícil imaginar o que vai acontecer a partir desse roteiro. Nesse filme repleto de clichês do começo ao fim, com romance, amizade e a redescoberta de valores, nem a presença de uma boa atriz como Renné consegue fazer com que tenha alguma graça.


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sábado, 2 de maio de 2009

Por Amor

"Walter e Linda têm tragédias familiares em comum. Por isso, eles acabam se apegando um ao outro a fim de superar seus traumas e terem um destino juntos ao começarem um romance. O filho de Linda, incapaz de lidar com a morte do pai, também acaba encontrando em Walter uma forma de conviver com sua dor."

O filme começa mal pelo título em português.
Segue com a escolha equivocada de Ashton Kutcher, que nem está tão mal, mas também não convence. A interpretação de Michelle Pfeiffer é bem melhor mas ainda é Kethy Bates que realmente mostra como é que se faz, apesar do papel pequeno.
O roteiro é óbvio, as personagens estereotipadas. Ideal mesmo para Sessão da Tarde e fora do período de férias.


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sexta-feira, 24 de abril de 2009

Presságio

"Crianças de uma escola fazem desenhos para serem enterrados em uma "cápsula do tempo" e ser desenterrada somente 50 anos depois. Porém um “desenho” contem uma lista de números que descrevem desastres que já aconteceram e que ainda vão acontecer. Um professor de astrofísica do MIT fará de tudo para que a profecia não se cumpra."

Pra quem já fez Cidade dos Anjos, Despedida em Las Vegas e O Sol de Cada Manhã, entre outros, Presságio confirma que Nicolas Cage segue ladeira abaixo.
O filme é cheio de clichês, e apesar de bons efeitos especiais, tem um roteiro fraco. É um suspense que não chega a empolgar e com um final bem previsível.
Mas isso também não é o fim do mundo.