
O roteiro, hábil, nos induzir a desconfiar se ele é um agente americano infiltrado nas Jihads ou um fundamentalista islâmico com livre acesso aos EUA.
Não expõe de forma explícita mocinhos ou bandidos.
A postura do protagonista paira acima da visão unilateral.
É possivelmente a melhor a abordagem que já vi no cinema em relação a guerra religiosa, fanatismo, terrorismo e contra-terrorismo.
Tem pouca ação se levarmos em conta o tema, aliás esse é um ponto marcante do filme: a violência é adjacente, apesar de constante; mais importante são as reações das personagens diante da brutalidade. Mesmo quando ela se apresenta na forma de opressão.
Um filme que fala essencialmente de princípios.


