Eu quero sorrir e não posso, ó céu, nem posso chamar-te meu...
Ah, na minha alma sempre chove. Há sempre escuro dentro de mim
Se escuto, alguém dentro de mim ouve a chuva, como a voz de um fim...
O escuro ruído da chuva é constante em meu pensamento
Meu ser é a invisível curva traçada pelo som do vento..."
Fernando Pessoa