Diana Krall, Jane Monheit e Madeleine Peyroux.

Diana Krall não precisava provar nada em seu 11º album, mas acabou fazendo mais do mesmo, agora aplicado à bossa nova.
Ela bem que poderia arriscar mais um pouco, mas não, limitou-se a cumprir tabela.
Suas versões de "Walk on By", "Every Time We Say Goodbye" e "How Can You Meand A Broken Heart" não acrescentam nada.
Em "Este Seu Olhar" (Tom Jobim) o português enrolado de Krall dá vontade de chorar. "So Nice", sua versão para Samba de Verão (Marcos e Paulo Sérgio Valle) é bem melhor, mas ainda longe de superar a de Caetano Veloso. "Quiet Nights" (Corcovado, de Tom Jobim) e "The Boy from Ipanema" seguem pelo mesmo caminho.
Enfim, Diana Krall continua desperdiçando seu talento com repertórios equivocados e versões aguadas.
